AUSÊNCIA (2017)

AUSÊNCIA (2017) Em uma sociedade voraz por imagens, será que desfrutamos efetivamente dos momentos? Ou vivemos apenas preocupados em alcançar uma aparência de vida perfeita? Será que vivemos ausentes e desconexos de nós mesmos? Ausência fala sobre o vazio interior, ocultado pela fachada de tranquilidade e felicidade, a partir da mistura de linguagens e técnicas […]

MEMÓRIA DO TEMPO (2017)

MEMÓRIA DO TEMPO (2017) Memória do Tempo é uma instalação de parede que entrelaça fotografia e bordado. As imagens foram feitas na casa onde vivi toda a minha infância e adolescência – seus cômodos, objetos e fotografias antigas. O ponto de partida foi aprender a bordar, como forma de reconectar memórias afetivas, especialmente as que […]

TEMPO BRUTO (2016 – 2018)

TEMPO BRUTO (2016 – 2018) Vivemos correndo. Fazemos tudo com pressa. Num instante, nos olhamos no espelho e percebemos que envelhecemos. O tempo se foi e muitos sonhos e planos ficaram pelo caminho. A ideia de aumentar a produtividade em menos tempo, advinda da Revolução Industrial, faz parte do cotidiano da sociedade moderna. A despeito […]

MIUDEZAS POÉTICAS (2016 – 2018)

MIUDEZAS POÉTICAS (2016 – 2018) Em Miudezas Poéticas, me aproprio de detalhes dos bordados que compõem as imagens do trabalho Troca, ressignificando fragmentos para compor um novo projeto artístico que evidencia as minúcias e a poesia. O trabalho compreende dez poemas autorais, escritos a partir das palavras equilíbrio, resistência, feminino, aceitação, persistência, terapêutico, troca, desacelerar, […]

DESCOMPASSO (2013-…)

DESCOMPASSO (2013 – …) O ritmo da vida nas grandes cidades pulsa acelerado. Descompasso nasce da tentativa de capturar esse ritmo frenético por meio de um conjunto de fotografias que retratam a cidade de São Paulo, onde vivo. As imagens foram capturadas do alto de edifícios e com uma câmera analógica, explorando sobreposições de imagens, […]

SOLITUDE (2013 – 2018)

Solitude (2013 – 2018) “Faça com que a solidão não me destrua. Faça com que minha solidão me sirva de companhia. Que eu tenha a coragem de me enfrentar. Que eu saiba ficar com o nada e mesmo assim me sentir como se estivesse plena de tudo” (1). (1) LISPECTOR, Clarice. Um sopro de vida, […]